Associação Brasileira de Combate ao Câncer Infântil e Adulto
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"Trabalhar por amor. Direcionar habilidades para a causa do combate ao câncer." Unir-se a outras pessoas em torno de um objetivo comum. Defesa e garantia dos direitos das pessoas com câncer. São os objetivos do trabalho desenvolvido pela ABRACCIA.

Câncer de pele: ameaça o ano todo! Inverno não diminui risco

Câncer de pele é ameaça o ano todo! Inverno não diminui riscos. Se na média nacional, 61,76% dos brasileiros se expõe ao sol sem nenhuma proteção; com o friozinho e os dias mais cinzentos, o descuido com a pele fica ainda maior. "O inverno não é uma trégua do sol. A exposição solar, em qualquer época do ano, requer cuidados com a fotoproteção", alerta o Instituto Nacional de Câncer (Inca). Aliás, o câncer de pele é o de maior incidência no Brasil, atacando 576 mil brasileiros ao ano, segundo o Ministério da

Saúde. No inverno, as pessoas costumam buscar locais ensolarados para se aquecerem. É preciso estar protegido nesses momentos para a radiação não nos pegar. E o fator de proteção deve ser acima de 15 - mesmo no inverno - bem como o uso de bonés e camisas. O câncer de pele vem da exposição cumulativa, então não podemos nos descuidar da proteção nunca! Os sinais precoces A radiação UVA penetra mais que a UVB, o que causa mais fotoenvelhecimento; enquanto a UVB causa mais alterações na superfície cutânea, como manchas escuras, por exemplo. Existem dois tipos de câncer de pele: melanomas, de menor incidência e mais graves; e não melanomas que são os relacionados ao sol e, por isso, são mais frequentes no Brasil. Fique alerta aos sinais como: um crescimento na pele de aparência elevada e brilhante, avermelhada, castanha, rósea ou multicolorida; uma pinta preta ou acastanhada que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas suas bordas e cresce de tamanho; e uma mancha ou ferida que continua a crescer apresentando coceira, crostas, erosões ou sangramento. O tipo de pele é outro fator determinante para o surgimento do câncer de pele. Não só pessoas de pele e olhos claros, mas como os de pele morena ou negra que sofrem prolongada e contínua exposição solar também podem desenvolver a doença, embora estão mais protegidos devido à maior quantidade de melanina na pele.