Associação Brasileira de Combate ao Câncer Infântil e Adulto
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"Trabalhar por amor. Direcionar habilidades para a causa do combate ao câncer." Unir-se a outras pessoas em torno de um objetivo comum. Defesa e garantia dos direitos das pessoas com câncer. São os objetivos do trabalho desenvolvido pela ABRACCIA.

Uma vida de dedicação ao voluntariado

Uma vida de dedicação ao voluntariado

O voluntariado está no coração, e a determinação de ajudar ao próximo faz parte da vida de Doralice. Ela é uma das voluntárias da ABRACCIA, e já aos 13 anos de idade colocou em prática a solidariedade. “Ia ao Asilo Padre Euclides levar balas e doces para os idosos, e eles se alegravam com a minha presença. Para mim era uma missão, eu era voluntária e não sabia”, lembra-se Doralice.

Com uma vida profissional intensa desde a adolescência, Doralice trabalhou em empresas do setor privado e, aos 23 anos de idade, tornou-se funcionária pública da Secretaria da Educação, onde atuou por 25 anos. Aos 49 anos, passou em outro concurso – o de escrevente técnico judiciário, e nessa profissão se aposentou, em 1999. O primeiro contato de Doralice com a ABRACCIA foi no mesmo ano em que iria se aposentar.

Ao saber que uma prima estava com câncer, decidiu prestar assistência. “Era um câncer terrível e, infelizmente, logo minha prima faleceu. Sua mãe pediu que eu doasse todos os pertences da filha à ABRACCIA, e foi assim que descobri o maravilhoso trabalho da Associação”, conta a voluntária.

Depois da aposentadoria, Doralice passou a se dedicar ainda mais ao voluntariado na ABRACCIA. Ela afirma que para fazer um bom trabalho tem que planejar bem as atividades e se empenhar com o coração. “A minha missão na ABRACCIA, , desde o início, é no atelier de costura. Hoje confeccionamos panos de pratos diferenciados para vender e ajudar na manutenção dos pacientes na Casa de Apoio”. E complementa: “O trabalho que  a Associação faz com os pacientes não tem preço.

Poder colaborar com a ABRACCIA e com essas pessoas (que tanto precisam), observar o quanto elas se alegram com o que fazemos, é uma felicidade, é a melhor retribuição que podemos ter”, conclui Doralice.